Para Minerva Perez, do Ministério da Educação da República Dominicana, o programa desenvolvido nas escolas brasileiras é de inclusão social para os jovens. “Para nós é uma excelente oportunidade conhecer um programa de sucesso, que pode ser referência para o meu país”, explicou Minerva. Ela disse ainda que ao contrário do que acontece no Brasil, o governo de seu país não subsidia projetos educacionais como este.
Já Cheila Valera é coordenadora de um projeto piloto desenvolvido em quatro bairros dominicanos. Para ela, o fato de o Escola Aberta envolver a comunidade faz toda a diferença. “Visitei projeto semelhante na Guatemala, mas aqui é mais comunitário e inclusivo”, afirmou. As dominicanas conversaram com oficineiros, estudantes e coordenadores do Escola Aberta das escolas de Nova Iguaçu. Provaram sucos feitos com sobra de alimentos e bolo de “cenoura” com chocolate feito com casca de abóbora, na Escola Municipal Professor Darcy Ribeiro.
Elas também assistiram apresentações de capoeira e entraram na roda com futuros capoeiristas, como Fabrício dos Santos, o Besourinho, de apenas três anos de idade. Depois o grupo seguiu para a Escola Municipal Mascarenhas de Moraes, onde conheceram outras oficinas, como biscuit. A visita foi acompanhada pelo Secretário adjunto de Projetos Especiais da Secretaria Municipal de Educação, Reinaldo Moreira e pelas coordenadoras do Programa Escola Aberta da Semed, Marciana Moreira e Denise Andrade, Alessandra Mangagnin (Unesco) e Carla Borges(Mec).
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