sexta-feira, 5 de julho de 2013

Alunos do ProJovem Urbano recebem material Pedagógico

Bonecas, jogos infantis, bolas e outros brinquedos são elemento a mais para incentivar os estudantes do Projovem Urbano a se manter na escola. É que enquanto os pais estão em aula, os filhos se divertem em uma sala de acolhimento acompanhados de um monitor. A ação faz parte da proposta do Ministério da Educação, já que muitas das vezes não ter com quem deixar os filhos é um empecilho para quem quer terminar os estudos.

A Secretária Municipal de Educação Aparecida Rosestolato foi conferir de perto o trabalho realizado nas escolas, onde fez à entrega do material pedagógico e dos brinquedos e jogos que serão utilizados nas salas de acolhimento das Escolas Municipais Ayrton Senna, Leonel de Moura Brizola e Professora Edna Umbelina dispõem da sala de acolhimento.

“Acho que vocês já são vencedores por estarem aqui depois de um dia de trabalho. Continuem e não desistam dos seus sonhos”, aconselhou a secretária, informando ainda que a rede municipal passará utilizar o Riocard, extensivo aos estudantes do Projovem.

Aparecida estava acompanhada da Subsecretária de Projetos Especiais, Cristiane Bittencourt e da diretora do Projovem Urbano, Zélia Veronese.

Ao todo, 330 jovens de 18 a 29 anos estão em busca do tempo perdido e esperam concluir o ensino no fundamental. São 18 meses de estudo e formação profissional nas áreas de saúde, construção e reparos e turismo. Além do estudo, os alunos recebem uma ajuda de custo de R$ 100.  

Estudantes
Para a estudante Alessandra Gama  Seabra, 28 anos, a sala de acolhimento é fundamental. Mãe de três filhos, ela leva para a escola as filhas Raynara Cristina e Laryane Cristina Seabra, 7 e 9 anos. “É ótimo. Não posso deixar as crianças sozinhas e aqui sei que elas estão em segurança, leem e brincam enquanto estudo”, comemora a aluna da Escola Municipal Leonel de Moura Brizola.


Também com dois filhos na sala de acolhimento e um no colo, Josilane dos Santos Neves também comemorou a chegada dos brinquedos. “O Luiz Carlos tem um ano e meio e fica aqui comigo (na sala). Já os dois maiores ficam na salinha. É ótimo sem ela não poderia estudar”, contou.

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