Concurso de Nova Iguaçu reúne 90 mil candidatos

A Prefeitura de Nova Iguaçu realizou neste domingo, dia 03 junho, concurso público para o preenchimento de 2.616 vagas em diversos níveis de escolaridade. Dos 91.941 candidatos, apenas 12% deixaram de comparecer as provas que aconteceram em Nova Iguaçu e outras quatro cidades, nos horários da manhã e tarde. As provas aconteceram sem problemas. O gabarito está disponível no site da organizadora do concurso www.consulplan.net.

 

Só na área da educação foram oferecidas 884 vagas, sendo, 237 vagas para nível superior nos cargos de professor I (do 6º ao 9º ano) e 181 exigiu apenas o ensino médio, 146 para professor II (da educação infantil ao 5º ano) com formação no curso normal, ou superior em pedagogia com habilitação em educação infantil.

Também houve provas para ás áreas de saúde, administrativo e área social.  Quem não concluiu o ensino fundamental concorreu às vagas de auxiliar de serviços gerais (159), auxiliar de merendeiro (55), vigia patrimonial (18), merendeiro (55) e motorista (179). Os candidatos inscritos com endereço de Nova Iguaçu fizeram prova no próprio município. Já os candidatos inscritos com endereços de outras cidades do interior do Rio de Janeiro e de outros estados realizaram suas provas numa das seis cidades de aplicação. Já os candidatos que se inscreveram com endereço do Rio de Janeiro ficaram na capital fluminense onde puderam realizar suas provas.

As provas práticas para quem concorreu aos cargos de merendeiro, merendeiro II, motorista e auxiliar de serviços gerais estão previstas para os dias 22,23 e 25 de junho.

 Provas

Formada há um ano e meio, a psicóloga Jaqueline Santos, veio de Barra do Piraí para fazer a prova. “Este é o primeiro concurso do qual participo. Inscrevi-me porque Nova Iguaçu é relativamente perto de minha cidade”, contou.

Já o anestesista Marcio Cunha, de Nova Iguaçu, achou bom o nível da prova. “A prova estava num nível bom. Só achei que deveria ter mais questões específicas do cargo. Só tinha cinco questões da área específica”, questionou.

 Com 17 anos de experiência, o professor de matemática Robson Ferreira não teve dificuldades para fazer a prova. “Dou aulas no estado, mas fui atraído pelo vencimento e carga horária”, disse o professor.